domingo, 6 de dezembro de 2015

Preparar o Natal

O Natal está à porta. Vamos celebrar o Natal. Celebrar o natal é celebrar a vida. É contemplar o nascimento de Jesus Cristo. É um tempo repleto de alegria e magia.
Tens aqui muitas histórias de Natal. Escolhe uma e conta-a aos teus colegas.
Histórias de Natal

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

História do Dia das Bruxas (Halloween)

Sabes qual é a origem do "Dia das Bruxas"?
O Dia das Bruxas é uma festa muito antiga. Foram os povos celtas, muito apegados à natureza.
Para os celtas, o fim do verão era também o fim do ano. Nesta data eles homenageavam os seus parentes e amigos que já morreram e os seus deuses.
Foram os Estados Unidos o responsável por popularizar a tradição do Dia das Bruxas. Hoje, crianças e adultos fantasiam-se de monstros, bruxas, magos, e fantasmas e saem para o travessuras ou gostosuras, que funciona assim: os fantasiados vão de porta em porta a perguntar "doçuras ou travessuras?" para ganhar rebuçados, chocolates e outros doces.
No dia 31 de outubro os moradores também enfeitam as suas casas com objetos feitos pela própria familia, como a cara-de-abóbora, conhecida como Jack da Lanterna.
O Dia das Bruxas não faz parte da cultura portuguesa, mas algumas pessoas costumam celebrar esta data como forma de diversão.
Reza, que habitavam regiões de França e Inglaterra entre os anos 600 a.c e 800 d.c que deram origem à tradição do Dias da Bruxas. Naquela época, o Dia das Bruxas chamava-se Samhain, que significa 'fim do verão". O Samhain era comemorado do dia 30 de outubro ao dia 2 de novembro, os últimos dias do verão.
Então, prepara a tua fantasia e vamos ganhar algumas gostosuras!

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Significado de alguns símbolos

Abóbora: simboliza a fertilidade e a sabedoria.
Vela: indica os caminhos para os espíritos do outro mundo.
Vassoura: simboliza o poder feminino que pode efetuar a limpeza das cargas negativas. Equivocadamente, pensa-se que ela servia para o transporte das bruxas.
Moedas: devem ser recolhidas no final da festa para serem doadas aos necessitados.
Caldeirão: faz parte da cultura - como mandaria a tradição. Dentro dele, os convidados devem atirar moedas e mensagens escritas com pedidos dirigidos aos espíritos.
Aranha: simboliza o destino e o fio que tecem as suas teias, o meio, o suporte para seguir em frente.

segunda-feira, 12 de outubro de 2015

Caldo de pedra

 
Um frade andava no peditório; chegou à porta de um lavrador, mas não lhe quiseram aí dar nada. O frade estava a cair com fome, e disse:
- Vou ver se faço um caldinho de pedra.
E pegou numa pedra do chão, sacudiu-lhe a terra e pôs-se a olhar para ela para ver se era boa para fazer um caldo. A gente da casa pôs-se a rir do frade e daquela lembrança. Diz o frade:
- Então nunca comeram caldo de pedra?
Só lhes digo que é uma coisa muito boa. Responderam-lhe:
- Sempre queremos ver isso.
Foi o que o frade quis ouvir. Depois de ter lavado a pedra, disse:
-Se me emprestassem aí um pucarinho. Deram-lhe uma panela de barro.
Ele encheu-a de água e deitou-lhe a pedra dentro.
- Agora se me deixassem estar a panelinha aí ao pé das brasas.
Deixaram. Assim que a panela começou a chiar, disse ele:
- Com um bocadinho de unto é que o caldo ficava um primor.
Foram-lhe buscar um pedaço de unto. Ferveu, ferveu, e a gente da casa pasmada com o que via. Diz o frade, provando o caldo:
- Está um bocadinho insosso; bem precisa de uma pedrinha de sal.
Também lhe deram o sal. Temperou, provou, e disse:
- Agora é que com uns olhinhos de couve ficava que os anjos o comeriam.
A dona da casa foi à horta e trouxe-lhe duas couves tenras. O frade limpou-as e ripou-as com os dedos deitando as folhas na panela. Quando os olhos já estavam aferventados, disse o frade:
- Ai, um naquinho de chouriço é que lhe dava uma graça…
Trouxeram-lhe um pedaço de chouriço; ele botou-o na panela, e enquanto se cozia, tirou do alforge pão e arranjou-se para comer com vagar.

 
 
O caldo cheirava que era um regalo. Comeu e lambeu o beiço; depois de despejada a panela ficou a pedra no fundo. A gente da casa, que estava com os olhos nele, perguntou-lhe:
- Ó senhor frade, então a pedra? Respondeu o frade:
- A pedra lavo-a e levo-a comigo para outra vez.
E assim comeu onde não lhe queriam dar nada.

                                                                   Teófilo Braga, Contos Tradicionais do Povo Português

sábado, 26 de setembro de 2015

Preposições simples


Pedra filosofal


"... sempre que um homem sonha. o mundo pula e avança. como bola colorida. entre as mãos de uma criança"
António Gedeão
 
"Grande é a poesia, a bondade e as danças... Mas o melhor do mundo são as crianças, "
 Fernando Pessoa


 

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quarta-feira, 23 de setembro de 2015

Pacto de leitura


Quantos mais livros leres mais emblemas com o teu nome vais receber
 
 

 
Em cada um dos trimestres, os alunos escolhem os livros que querem ler.
Após a leitura do livro o aluno responderá a uma ficha de leitura, disponível em formato digital.
Os livros lidos darão pontos aos alunos e serão tidos em consideração no processo de avaliação final de período. Começa já a ler! Quantos mais livros leres mais pontos vais obter.